Nesta madrugada, dia 21 de junho de 2017, os trabalhadores da JBS, em Passo Fundo /RS protestaram em busca de melhorias salariais, com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Passo Fundo e a Confederação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação.
quarta-feira, 21 de junho de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Foi realizado na cidade de Bagé/Rs no dia 13 de maio de 2017, com o apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação, o 6º Torneio Integração - "Dia do Trabalhador", tendo como local o Ginásio Poliesportivo do Sindicato dos Trabalhadores de Bagé.
Classificação:
Campeão: Rotulagem.
Vice-Campeão: Limpeza Pampeano.
3º Lugar: Tendal
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Acontece no dia de hoje , 12 de maio de 2017, no município de Pelotas/RS, o Seminário Reforma Trabalhista e Previdência, uma realização do Sindicato. dos Trabalhadores da Alimentação de Pelotas e Região, com a apoio Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação (CNTA), tendo a participação dos Sindicato da Alimentação de Bage e Camaquã.
quarta-feira, 10 de maio de 2017
Dissídio 2017 Marfrig.
Após mais de 5 horas (das 13h50min. às 19h25min) de reunião do Dissídio Coletivo 2017 entre Sindicatos da Alimentação de Bagé, Pelotas e São Gabriel com os representantes Grupo Marfrig,
saiu uma proposta (PISO de R$ 1.234,52 e REAJUSTE de 6,48%) que será levada para consulta junto aos trabalhadores.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Marfrig chama sindicatos para nova rodada de negociações neste dia 9 em Porto Alegre
Embora tendo ajuizado ação de dissídio coletivo de greve junto ao
Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, o Marfrig contatou os
representantes de sindicatos de trabalhadores nas indústrias de
alimentação que participam da negociação para um novo encontro. A
reunião entre as partes será na sede da Confederação Nacional dos
Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins - Sul (CNTA-Sul) às
14h deste dia 9 de maio (terça-feira), em Porto Alegre.
A direção do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação
de Bagé e Região estará presente, bem como lideranças sindicais de
Alegrete, Pelotas e São Gabriel. "Os trabalhadores estão na expectativa,
já que há 15 meses estão sem reajuste dos seus salários. Embora
saibamos do pedido de dissídio ajuizado pelo Marfrig, seguimos dispostos
a negociar", ressalta o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral.
sexta-feira, 5 de maio de 2017
Marfrig ajuíza Dissídio Coletivo no TRT em Porto Alegre para tentar retirar direitos dos trabalhadores
Com data-base em 1º de fevereiro, os trabalhadores do Marfrig Group
em Bagé e do Marfrig Foods (Pampeano Alimentos) em Hulha Negra
aguardavam o desfecho das negociações para Acordo Coletivo de Trabalho
com a empresa. Entretanto, nesta semana o Marfrig ajuizou pedido de
Dissídio Coletivo junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região em
Porto Alegre. É o terceiro ano consecutivo em que os representantes da
empresa demoram para realizar as negociações com os sindicatos de
trabalhadores nas indústrias de alimentação de Alegrete, Bagé, São
Gabriel e Pelotas. Desta vez, o objetivo é retirar algumas conquistas
históricas dos trabalhadores que fazem parte das cláusulas do acordo -
como o pagamento de 100% das horas-extras, o pagamento do tempo de
preparo e a gratuidade do transporte.
A espera por uma
definição já dura três meses. A empresa demonstra intransigência com os
direitos já conquistados pelos trabalhadores e agora, com o ajuizamento,
tenta colocar ao TRT a responsabilidade de retirar as conquistas. "A
verdade é que o Marfrig demora, faz várias alegações, muitas vezes
obrigando os representantes sindicais a irem a Porto Alegre, gerando
custos, e sequer apresentando uma proposta que vá ao encontro dos
anseios dos empregados", ressalta o presidente do Sindicato dos
Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé, Luiz Carlos
Cabral.
Os sindicatos querem, no mínimo, o mesmo
percentual de reajuste do Piso Mínimo Regional (6,48%) de forma linear,
melhorias no cartão-alimentação (no caso do Marfrig/Bagé) e a manutenção
das demais cláusulas do dissídio anterior. A expectativa agora é pela
definição de uma data para a audiência conciliatória entre as partes,
mediada pelo TRT. O dia ainda não está definido.
Emanuel Müller
Jornalista
MTE 9810
Assessor de Comunicação Social
(53) - 9972-5797
terça-feira, 2 de maio de 2017
Com o apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins - CNTA o Sindicato de Camaquã e Região realizaram Torneio de Futebol em comemoração ao dia do Trabalhador, no dia 30 de Abril de 2017, juntamente com a Assembléia para tirada de pauta para a Campanha Salarial 2017/2018.
Trabalhadores do Marfrig/Bagé paralisam atividades
em protesto contra reformas trabalhista e previdenciária
Cerca de 400 trabalhadores do Marfrig participaram na madrugada
deste dia 28 de uma assembleia na porta da fábrica do frigorífico em Bagé. A
mobilização faz parte da greve geral convocada pelas centrais sindicais
nacionais contra as reformas trabalhista e previdenciária.
O sentimento era de indignação por parte dos trabalhadores.
Representantes da empresa chamaram representantes do Sindicato dos
Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região para uma reunião
sobre a campanha salarial da categoria. Mas a finalidade da mobilização nesta
sexta-feira era protestar contra as reformas propostas pelo governo Temer. Os
trabalhadores do Marfrig/Bagé ficaram até por volta de 10h30min esperando
alguma definição da empresa. Depois, liderados pelo Sindicato, saíram em marcha
pelo bairro Industrial, percorreram a Avenida Visconde de Ribeiro Magalhães
carregando faixas e cartazes contra as reformas.
Muitos acompanharam a marcha de carro ou moto, promovendo um
buzinaço que despertou atenção da população. Os trabalhadores dirigiram-se até
a Praça Silveira Martins para encontrar representantes de diferentes categorias
que realizaram o ato público contra as reformas.
--
Emanuel
Müller
Jornalista
MTE 9810
Assessor
de Comunicação Social
(53) -
9972-5797
quinta-feira, 20 de abril de 2017
quinta-feira, 13 de abril de 2017
quinta-feira, 6 de abril de 2017
CNTA cobra fiscalização das condições de trabalho nos frigoríficos
e garantia de emprego
e garantia de emprego
Para a entidade, crédito de mais de R$ 1 bilhão concedido pelo governo aos frigoríficos
deve ser condicionado à manutenção dos empregos e práticas de responsabilidade social. Setor lidera ranking de acidentes de trabalho na categoria da Alimentação
deve ser condicionado à manutenção dos empregos e práticas de responsabilidade social. Setor lidera ranking de acidentes de trabalho na categoria da Alimentação
A
Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e
Afins (CNTA Afins) acaba de oficializar a reinvindicação da categoria
pela garantia dos empregos dos trabalhadores do setor frigorífico por
pelo menos seis meses. Os documentos foram protocolados nessa terça e
quarta (4 e 5 de abril) no Ministério do Trabalho e na Confederação
Nacional da Indústria. Representante de cerca de 400 mil trabalhadores
nas indústrias frigoríficas do País (110 mil da BRF e 130 mil da JBS), a
CNTA também cobra o empenho do governo para a fiscalização das
condições de trabalho em todas as unidades, principalmente, nas empresas
dos grupos investigados pela operação Carne Fraca, da Polícia Federal.
O
presidente da CNTA, Artur Bueno de Camargo, avalia com desconfiança o
esforço do governo na defesa do setor, após escândalos de corrupção e
fraudes de alimentos. Segundo ele, a disposição do governo chega a
impressionar, principalmente, quando o assunto envolve produtos de
exportação, que gerou, inclusive, a tentativa de desqualificação da
Polícia Federal.
Para
a entidade, a concessão de aproximadamente R$ 1,4 bilhão aos
frigoríficos deveria envolver compromissos do setor com a categoria
profissional. Por outro lado, apesar de anunciar uma possível perda de
R$ 1,5 bilhão (quando a estimativa para o ano era de 15 bilhões),
associações das empresas do setor apontam que os prejuízos são menores,
em torno de 136 milhões de dólares, incluindo os impactos externo e
interno, com uma queda de 19%, segundo o Ministério da Indústria,
Comércio Exterior e Serviços.
“Não
somos contra a intervenção do governo na defesa dos produtos
brasileiros, mas gostaríamos que houvesse essa mesma disposição na
defesa do emprego, segurança e saúde dos trabalhadores, especialmente,
dos que trabalham em frigoríficos, que são submetidos diariamente a
ritmos acelerados de trabalho e esforços repetitivos, expostos a
ambientes mórbidos, com baixíssimas temperaturas e muitas vezes tóxicos,
com vazamentos de amônia, por exemplo.”, comenta.
“Acreditamos
ser pertinente o governo, depois de tanta proteção ao setor, exigir uma
garantia de emprego a todos os trabalhadores em frigoríficos,
principalmente, os que tiveram de entrar em férias coletivas, seja por
motivo da unidade ter sofrido intervenção ou queda de produção, mesmo
porque o governo também tem ações nos dois maiores grupos de
frigoríficos investigados. Portanto, todos precisam arcar com os seus
deveres de responsabilidade social. Cobramos também fiscalização e o
cumprimento de fato da Norma Regulamentadora nº 36 do Ministério do
Trabalho, que ainda é desrespeitada em grande parte das empresas”,
defende Bueno, que destaca a aplicação de R$ 14,3 bilhões do BNDES no
setor entre 2005 e 2014.
Em
audiência pública do Senado Federal sobre os impactos da operação Carne
Fraca, realizada no último dia 28, a confederação cobrou punição de
"corruptos e corruptores" e alertou sobre a possibilidade do aumento de
acidentes de trabalho em meio às ameaças de demissões. Na categoria da
Alimentação, o setor que lidera o número de acidentes de trabalho é o de
frigoríficos. Segundo levantamento do Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), entre 2012 e 2014, o
número de acidentes de trabalho cresceu de 18.226 em 2012 para 19.821 em
2014 (alta de 8,7%).
Por Sala de Apoio CNTA/SUL
quarta-feira, 29 de março de 2017
Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e
Afins (CNTA Afins) participou nessa terça (28/3) de audiência pública
sobre os impactos da operação Carne Fraca, realizada pela Comissão de
Direitos Humanos no Senado Federal. Na ocasião, a entidade que
representa 400 mil trabalhadores do setor no País, sendo 110 mil da BRF
(Sadia e Perdigão) e 130 mil da JBS (Seara e Friboi), apoiou as
investigações da polícia federal e propôs a criação de uma parceria
público-privada para a manutenção dos empregos. Segundo o Ministério da
Agricultura, aproximadamente 6 milhões de empregos estão ameaçados
atualmente em toda a cadeia produtiva do setor.
Diretor
da CNTA, Darci Pires da Rocha, afirmou que é preciso punir "corruptos e
corruptores" e denunciou as más condições de trabalho em grande parte
das empresas, mesmo após a criação de uma norma regulamentadora
específica para o setor, que estabeleceu exigências mais rigorosas sobre
a saúde e a segurança em frigoríficos. A NR 36 do Ministério do
Trabalho está em vigor desde 2013 e, no entanto, irregularidades, como
ritmo excessivo de trabalho e descumprimento de pausas para descanso e
recuperação térmica ainda são praticadas por alguns frigoríficos,
sobretudo, os grandes grupos.
"As
empresas desse setor são altamente beneficiadas por incentivos e
isenções fiscais, principalmente, apoiadas pelo BNDES, que tem sido
parceiro dessas empresas e, inclusive, sócio de algumas. E ainda há os
incentivos estaduais, como o programa Agregar RS, que também beneficia
esse setor e ajuda os empresários.", ressalta Darci, ao cobrar maior
compromisso com as condições de trabalho.
"As
demissões estão na cabeça dos trabalhadores. E a pressão é muito
grande nesse momento. Esses mesmos trabalhadores são submetidos a
extensas jornadas de trabalho, ritmos elevados de trabalho, pressões de
chefias, e exposições a ambientes frios, mórbidos e de muitos acidentes
de trabalho. Com essa apreensão, é evidente que isto pode aumentar
dentro das empresas por conta da insegurança que os trabalhadores passam
nesse momento.", alerta.
O
sindicalista foi um dos grandes incentivadores e participantes de uma
força-tarefa inédita de adequação das condições de trabalho nos
frigoríficos do Rio Grande do Sul, em prática desde 2014 pelo Ministério
Público do Trabalho, Ministério do Trabalho, sindicatos locais e CNTA.
Na categoria da Alimentação, o setor que lidera o número de acidentes de
trabalho é o de frigoríficos. Entre 2012 e 2014, o número de acidentes
de trabalho cresceu de 18.226 em 2012 para 19.821 em 2014 (alta de
8,7%).
“Viemos
propor que seja garantido, no mínimo, seis meses de emprego para os
trabalhadores do setor durante essa travessia atual, já que os
trabalhadores não têm nenhuma responsabilidade com esta crise. São eles
que produzem e fazem a riqueza desse setor. Se algum trabalhador, em
algum momento, teve de cumprir tarefas que desabonam a conduta de um
cidadão brasileiro, destaco que eles são subordinados à empresa” ,
defende a CNTA.
terça-feira, 28 de março de 2017
Está sendo realizada , em Brasilia no dia de hoje (28 de março de 2017)Audiência Pública na Comissão de Direitos Humanos, a Operação " Carne Fraca ",representando a CNTA - Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação, está presente o Diretor de Assuntos Técnicos, Assessoria e Serviços e Coordenador da Sala de Apoio CNTA/Sul em Porto Alegre/RS, Sr Darci Pires da Rocha.
A operação, realizada pela Polícia Federal, investiga várias irregularidades nas principais empresas produtoras de carne do Brasil, que adulteravam prazo de validade de carnes e pagavam propina para funcionários do Ministério da Agricultura.
sexta-feira, 24 de março de 2017
Está sendo realizado uma Audiência Pública: As Reformas Trabalhistas e da Previdência
Tendo como local a Assembléia Legislativa do RS
Esteve presente o Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação, Sr Artur Bueno de Camargo e o Sr Darci Pires da Rocha, Secretário para Assuntos Técnicos, Assessoria e Serviços
quarta-feira, 22 de março de 2017
A CNTA - Sala de Apoio Sul e Sindicatos Filiados promovem no dia 25 de março de 2017, na cidade de Bom Retiro, o Torneio Integração, a cerimônia de abertura acontece às 8 h e 30 min, juntamente com o lançamento da Campanha Salarial 2017, que este ano tem como tema " SALÁRIO FORTE SE FAZ COM UNIÃO E LUTA" com a participação do Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação Sr Artur Bueno de Camargo.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Industrias de alimentação e Afins - Sala de Apoio Sul, participa do Ato do dia 15 de março contra as Reformas do Governo Temer, reformas Trabalhista e Previdenciárias. Ato principal ocorreu na esquina Democrática em Porto Alegre.
Em Pelotas, Lajeado, Rio Grande, Passo Fundo, Caxias do Sul, Alegrete, Canguçu, Arroio Grande, Estrela entre outras também acorreram manifestações.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Sindicatos e Marfrig tem segunda rodada de negociação neste dia 21 para tentar Acordo Coletivo de Trabalho
A CNTA e representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias
de Alimentação de Bagé e Região, Alegrete, São Gabriel e Pelotas, participam neste dia 21 em Porto Alegre
do segundo encontro de negociação visando ao Acordo Coletivo de Trabalho
com o Marfrig Group. A reunião acontece na Sala de Apoio da
Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e
Afins - Sul (CNTA-Sul), em Porto Alegre.
No primeiro encontro, realizado dia 8 de fevereiro não apresentou nenhum
avanço. Pelo contrário: os líderes sindicais surpreenderam-se com
propostas como a retirada de conquistas históricas para a categoria como
o transporte gratuito aos trabalhadores, os 30 minutos para troca de
uniforme e marcação do ponto e a insalubridade, entre outros.
A data-base da categoria é 1º de fevereiro.
Sala de Apoio CNTA/Sul
Porto Alegre/RS
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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
Em primeiro encontro
com Marfrig, empresa propõe retirada de conquistas dos trabalhadores
A
primeira reunião de negociação entre representantes dos sindicatos de
trabalhadores nas indústrias de alimentação de Alegrete, Bagé e São Gabriel com
representantes do Marfrig Group, com objetivo de discutir as cláusulas do
Acordo Coletivo de Trabalho para 2017 terminou de forma surpreendente. E
negativa para os trabalhadores. No encontro, realizado no último dia 8 na Sala
de Apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de
Alimentação e Afins – Sul (CNTA-Sul), em Porto Alegre, os representantes do
frigorífico alegaram problemas econômicos e a crise financeira para tentar
retirar conquistas históricas da categoria. Entre elas o transporte gratuito
aos trabalhadores, os 30 minutos para troca de uniforme e marcação do ponto e a
insalubridade, entre outros.
“Não
houve nenhum avanço. A proposta deles (Marfrig) é tirar nossas conquistas, na
mesma linha do presidente Temer e do Congresso Nacional, que agora deseja
retirar direitos históricos do trabalhador. São só péssimas notícias”, ressalta
o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral. “As empresas tem incentivos do
BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento Econômico) e do Agregar/RS, do governo
do Estado, e não pensam na contrapartida da empresa que seria a valorização do
trabalhador”, manifesta o líder sindical.
O
Marfrig ficou de encaminhar em sete dias uma proposta mais concreta sobre a
pauta de reivindicações encaminhada pelos sindicatos sobre a campanha salarial
2017. “Sequer levaram em conta as propostas que enviamos para eles no final de
dezembro tirada em aasembleia pelos trabalhadores”, frisa Cabral.
Caso não haja uma proposta que
contemple os trabalhadores, não está descartada a convocação de uma assembleia
na porta das fábricas industriais tanto em Bagé quanto em Hulha Negra. “Se nos
apresentarem algo que tente retirar os direitos dos trabalhadores, serão eles
que vão decidir sobre isso, eles é que poderão ver se querem ou não abrir mão,
não vai ficar apenas na mão do sindicato”, alerta o presidente do STIA/Bagé.
Emanuel Müller / Jornalista / MTE 9810
Assessor de Comunicação Social
(53) - 9972-5797
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