Nos últimos dias foram acertados os detalhes finais do Acordo Coletivo de Trabalho entre o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Bagé e a direção do Frigorífico Pampeano/Marfrig. Os funcionários do estabelecimento irão receber 7% de reposição salarial (reposição da inflação mais aumento real de 1,69%), salário normativo de R$ 570,00 (mais uma cesta de alimentos no valor aproximado de R$ 80,00) e a manutenção das demais cláusulas econômicas. Com isso o salário normativo apresentou um reajuste de R$ 11,77% significando um aumento real na faixa de 6,86%.
De acordo com o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral, avalia que dentro das circunstâncias o Acordo Coletivo é considerado bom, semelhante aos demais realizados em outras regiões do estado. “O salário normativo de R$ 650 ainda é baixo, mas é um avanço em relação aos últimos anos”, frisa Cabral.
Já o Acordo Coletivo com o setor de padarias, engenhos, laticínios e pequenos frigoríficos ainda não está concretizado, apesar de alguns avanços. O ponto de discordância é quanto ao salário normativo da categoria – o STIA quer o valor de R$ 598,40 e o sindicato patronal oferece R$ 592,00. “Estamos otimistas quanto a um desfecho positivo, embora sabendo que ainda é um piso baixo, mas acreditamos que as empresas irão atender ao apelo dos trabalhadores até porque o salário vai vigorar agora e permanecerá o mesmo até maio do ano que vem”, pondera o presidente.
Por: Emanuel Müller - Assessoria de imprensa STIA Bagé.
De acordo com o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral, avalia que dentro das circunstâncias o Acordo Coletivo é considerado bom, semelhante aos demais realizados em outras regiões do estado. “O salário normativo de R$ 650 ainda é baixo, mas é um avanço em relação aos últimos anos”, frisa Cabral.
Já o Acordo Coletivo com o setor de padarias, engenhos, laticínios e pequenos frigoríficos ainda não está concretizado, apesar de alguns avanços. O ponto de discordância é quanto ao salário normativo da categoria – o STIA quer o valor de R$ 598,40 e o sindicato patronal oferece R$ 592,00. “Estamos otimistas quanto a um desfecho positivo, embora sabendo que ainda é um piso baixo, mas acreditamos que as empresas irão atender ao apelo dos trabalhadores até porque o salário vai vigorar agora e permanecerá o mesmo até maio do ano que vem”, pondera o presidente.
Por: Emanuel Müller - Assessoria de imprensa STIA Bagé.
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